Campanha de vacinação contra a gripe na Igreja Nossa Senhora das
Vitóras, no Boqueirão.Curitiba, 15/04/2013Foto: Osvaldo Ribeiro/ANPr
Começou nesta segunda-feira (15) mais uma campanha de vacinação
contra a Gripe no Paraná. Estima-se que 2,8 milhões de pessoas sejam
vacinadas no Estado até o dia 26 de abril. As doses da vacina estarão
disponíveis em mais de 2,5 mil postos e unidades básicas de saúde do
Paraná.
O secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, destaca a importância de que as pessoas procurem se vacinar nas unidades mais próximas de sua residência e logo nos primeiros dias da campanha, já que a vacina concede imunidade apenas 15 dias após a aplicação.
“Todos os anos o Paraná está entre os primeiros Estados do país a atingir a meta de vacinação definida pelo Ministério da Saúde. Queremos que isso ocorra também neste ano, pois adiantamos a campanha em 20 dias para que as pessoas estejam protegidas antes do período mais crítico da gripe”, explicou o secretário.
A vacina que estará disponível na rede pública protege contra os três tipos de vírus mais circulantes no país: Influenza A (H1N1), Influenza A (H3N2) e Influenza B. Segundo o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz, a vacina é segura e só é contraindicada para pessoas que já apresentaram reações adversas em campanhas anteriores ou que tenham alergia a ovo.
GRUPOS - A meta deste ano é imunizar pelo menos 80% de todos os grupos prioritários com direito a vacina pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Além dos grupos beneficiados tradicionalmente - como idosos com mais de 60 anos, crianças com idade entre seis meses a um ano, 11 meses e 29 dias, gestantes, indígenas, trabalhadores de saúde e pessoas privadas de liberdade - a campanha deste ano inclui também os portadores de doenças crônicas e as mães com pós-parto de até 45 dias.
Doentes crônicos deverão comprovar que têm direito à vacina apresentando prescrição médica de indicação da dose ou receita do medicamento de uso contínuo utilizado em seu tratamento. Caso o paciente não tenha nenhum desses documentos, a orientação é que ele vá até unidade de saúde onde recebe tratamento e solicite que o profissional de saúde verifique seu cadastro nos programas de acompanhamento do Sistema Único de Saúde.
Trabalhadores de saúde receberão a vacina nos serviços onde atuam. A vacina será ofertada apenas para os profissionais que atendem pessoas com suspeita de gripe. Para este grupo, será exigido um documento assinado pelo médico responsável pelo serviço de saúde ao qual o trabalhador está vinculado.
Já as gestantes devem comprovar a gravidez com a carteirinha do pré-natal ou atestado médico. Elas terão a garantia da vacina independente do período da gravidez. Já as mães que deram a luz pelo menos 45 dias antes da vacinação terão que apresentar a certidão de nascimento do bebê. Para os demais grupos, basta a apresentação de um documento de identidade e, se possível, da carteira de vacinação.
APLICAÇÃO – Como em campanhas anteriores, a vacina é aplicada de forma intramuscular e em uma única dose para todos os grupos. A exceção é o grupo das crianças, que recebem duas doses, sendo a segunda aplicação 30 dias após a primeira.
De acordo com o coordenador da Divisão de Imunização da secretaria, João Luis Crivellaro, sem as duas doses a vacina não concede imunidade às crianças. “É importante que os pais coloquem em seu calendário esse retorno à unidade de saúde para a segunda dose da vacina”, disse.
O secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, destaca a importância de que as pessoas procurem se vacinar nas unidades mais próximas de sua residência e logo nos primeiros dias da campanha, já que a vacina concede imunidade apenas 15 dias após a aplicação.
“Todos os anos o Paraná está entre os primeiros Estados do país a atingir a meta de vacinação definida pelo Ministério da Saúde. Queremos que isso ocorra também neste ano, pois adiantamos a campanha em 20 dias para que as pessoas estejam protegidas antes do período mais crítico da gripe”, explicou o secretário.
A vacina que estará disponível na rede pública protege contra os três tipos de vírus mais circulantes no país: Influenza A (H1N1), Influenza A (H3N2) e Influenza B. Segundo o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz, a vacina é segura e só é contraindicada para pessoas que já apresentaram reações adversas em campanhas anteriores ou que tenham alergia a ovo.
GRUPOS - A meta deste ano é imunizar pelo menos 80% de todos os grupos prioritários com direito a vacina pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Além dos grupos beneficiados tradicionalmente - como idosos com mais de 60 anos, crianças com idade entre seis meses a um ano, 11 meses e 29 dias, gestantes, indígenas, trabalhadores de saúde e pessoas privadas de liberdade - a campanha deste ano inclui também os portadores de doenças crônicas e as mães com pós-parto de até 45 dias.
Doentes crônicos deverão comprovar que têm direito à vacina apresentando prescrição médica de indicação da dose ou receita do medicamento de uso contínuo utilizado em seu tratamento. Caso o paciente não tenha nenhum desses documentos, a orientação é que ele vá até unidade de saúde onde recebe tratamento e solicite que o profissional de saúde verifique seu cadastro nos programas de acompanhamento do Sistema Único de Saúde.
Trabalhadores de saúde receberão a vacina nos serviços onde atuam. A vacina será ofertada apenas para os profissionais que atendem pessoas com suspeita de gripe. Para este grupo, será exigido um documento assinado pelo médico responsável pelo serviço de saúde ao qual o trabalhador está vinculado.
Já as gestantes devem comprovar a gravidez com a carteirinha do pré-natal ou atestado médico. Elas terão a garantia da vacina independente do período da gravidez. Já as mães que deram a luz pelo menos 45 dias antes da vacinação terão que apresentar a certidão de nascimento do bebê. Para os demais grupos, basta a apresentação de um documento de identidade e, se possível, da carteira de vacinação.
APLICAÇÃO – Como em campanhas anteriores, a vacina é aplicada de forma intramuscular e em uma única dose para todos os grupos. A exceção é o grupo das crianças, que recebem duas doses, sendo a segunda aplicação 30 dias após a primeira.
De acordo com o coordenador da Divisão de Imunização da secretaria, João Luis Crivellaro, sem as duas doses a vacina não concede imunidade às crianças. “É importante que os pais coloquem em seu calendário esse retorno à unidade de saúde para a segunda dose da vacina”, disse.
Agência de Notícias do Paraná.
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