Mais de 20 professores do realizaram na Praça da Matriz, na tarde da última quinta-feira (15), a manifestação em apoio à greve e a marcha de mais de sete mil docentes em Curitiba, organizadas pelo Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná (APP).Na mesma quinta-feira, não houve todas as aulas nos três colégios estaduais da cidade, no Colégio Estadual Teófila Nassar Jangada, do distrito de José Lacerda e Colégio Alberto Kurcheidt, do também distrito do Rio Novo. O professor de história Bruno Souza Diniz, que trabalha na cidade há quatro anos, comenta sua opinião em relação ao manifesto. ‘’A educação é o primeiro pilar em uma sociedade mais justa. Com o piso nacional que foi aprovado, é um direito nosso de manifestar-se, para conscientizar nossos governantes sobre esse projeto. Estamos se manifestando para cobrar esse direito, nada mais justo’’, comenta ele. Segundo os educadores presentes, não teve pressão aos contrários a paralisação para o cancelamento das atividades naquele dia. Algumas turmas tiveram aulas normais. Com faixa ‘’a educação tem pressa 33% Hora Atividade’’, panfletos explicativos e com permissão dos motoristas, escreviam nos veículos frases de sobre a causa.
Os educadores querem um reajuste de 33% na Hora Atividade, tempo de preparação das aulas e correção de provas, por exemplo, além de melhorias nos salários e dos funcionários ligados à educação.
As revindicações dos educadores do Paraná são:
Os educadores querem um reajuste de 33% na Hora Atividade, tempo de preparação das aulas e correção de provas, por exemplo, além de melhorias nos salários e dos funcionários ligados à educação.
As revindicações dos educadores do Paraná são:
• Implantação de um terço da jornada dos professores como hora-atividade. A hora-atividade é o período em que o(a) professor(a), em expediente, permanece fora de sala de aula, para preparar o seu trabalho e corrigir provas, o que é de fundamental importância para a qualidade do ensino. • Aplicação do novo valor do Piso Nacional do Magistério. O Paraná está 18,67% abaixo do Piso Nacional. • Reajuste de 14,13% para funcionários (as) de escolas. • A implantação de um novo sistema de atendimento à nossa saúde. Há um quadro crescente de adoecimento dos profissionais de educação. • Destinação de no mínimo 10% do Produto Interno Bruto (PIB) – que é a soma de toda riqueza produzida no país – para a educação. |
Fonte: APP
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